Egito - Relato

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Documentos Necessários:
Passaporte original (prazo mínimo de validade: seis meses)
Comprovante de vacinação contra febre amarela - INTERNACIONAL
01 foto 3X4 ou 5X7 recente
Taxa consular (somente em espécie) para todos passaportes Ingleses:
Turismo e Negócios - mesmos valores
R$ 280,00 - uma entrada
R$ 480,00 - multiplas entradas
Taxa Consular ( somente em dinheiro em especie) para TODOS PASSAPORTES exceto Ingles e Canadense:
Visto de turismo de *UMA ENTRADA* - R$ 80,00
Visto de turismo de *MÚLTIPLAS ENTRADAS* - R$ 100,00
Visto de negocio de *UMA ENTRADA* - R$ 120,00
Visto de negocio de *MÚLTIPLAS ENTRADAS*- R$170,00
Formulário preenchido


Dicas do Cairo
Chegando de avião no Cairo vá se preparando para negociar, o ideal seria reservar o taxi já do Brasil via Hotel. O preço começa sempre alto, com qualquer coisa que você queira. o preço, fica em torno de 20 USD consegue-se em média por 10 USD, quando você achar que empatou já esta bom, perdeu pouco a gasolina é muito barata e os carros são velhos.
Do aeroporto até a cidade são 13 km





Vc pode programar um roteiro iniciando:
O passeio para Giza, onde ficam as Pirâmides, e a Esfinge, Na região existem pelo menos umas 100 pirâmides pequenas. E apos ir até Saqquara a 32 km, ao Sul de Giza, onde fica a pirâmide de degraus a primeira grande construção de pedra realizada pela humanidade. E a Menphis onde esta a estátua de Ramsés, se vc souber negociar, este passeio dura em torno 8 horas começando pelas 08:00h
Na chegada de Gisa evite o assédio para passear de camelo, é furada, o passeio a pé dura uma 3 horas. Vc não vai escapar de pagar a entrada para visitar as Pirâmides, mas faz parte.
Em qualquer lugar têm que perguntar o preço e pedir para eles escreverem o valor, se não vem tudo com preço diferente, eles são muito espertos, e mesmo assim você sempre vai ser ludibriado
Reserve um dia para ir até a cidade dos mortos, vale à pena, é realmente uma cidade, muito grande, com mausoléus enormes, mais parecem uma mesquita, nos pequenos mausoléus, o povo invadiu e moram neles.
Negociando o passeio fica em torno de 60 Pound, da umas cinco horas de passeio. Neste custo inclua a visita das 3 principais Mesquitas como a de Mohamed Ali e a do Sultão Hasan
Existem algumas tumbas ainda preservadas, que são cobradas pelo próprio motorista fica em torno de 20 ponds por pessoa, é claro que ele fica com a parte do leão.
Estes passeios quem esta em grupo por agência geralmente não conhece.

Reserve outro dia para ir ao Museu do Egito, a entrada é 5,00 USD, da para ver o tesouro de Tutanknamun, e centenas de urnas, armas etc. No segundo andar para entrar na sala das múmias, tem que pagar mais 10,00 USD, mas vale à pena.
Para se ter uma idéia de cotação 60 Pound é aproximado 10,00 USD.

O povo é muito dócil, são simpáticos, adoram brasileiros, mas muito pobres, e com isto, eles são insistentes para vender, e negociam com insistência, mas muito menos, por exemplo, que os Baianos no Pelourinho. O preço que eles pedem você consegue por uns 60% a menos, é a média. A maioria é produto da china. Recomendo fazer o câmbio, já no Aeroporto, assim é mais fácil pagar as contas. Dentro das pirâmides não da para entrar com câmera ou filmadora, assim como no Museu.
Não se esquecer de levar adaptador com dois pinos redondos para recarregar a filmadora, câmera etc., caso ele sejam chapados.

Luxor é uma cidade do sul do Egito, capital da província de mesmo nome. Sua população é de 376,022 (censo de 1999), e sua área, de 416 km².
A Luxor moderna cresceu a partir das ruínas de Tebas, antiga capital do Império Novo (1550-1069 a.C.) e situa-se a 670 km ao sul do Cairo. A sua riqueza, tanto arquitetônica como cultural, fazem dela a cidade mais monumental das que albergam vestígios da antiga civilização egípcia. O Nilo separa Luxor em duas partes: a margem oriental, outrora consagrada aos vivos, onde encontramos os vestígios dos mais importantes templos consagrados aos deuses da mitologia egípcia, e a margem ocidental, consagrada aos mortos, onde se localizam algumas das mais importantes necrópoles do antigo Egipto, segundas em importância relativamente às existentes no planalto de Gizé, no Cairo, e onde foram feitos alguns dos achados arqueológicos mais significativos da antiga civilização, designadamente o túmulo de Tutankhamon, descoberto em 1922 pelo célebre arqueólogo e egiptólogo inglês Howard Carter.
Na margem Oriental encontra-se:
• O Templo de Karnak, sendo o maior dos templos do antigo Egipto cujos vestígios chegaram até nós, foi dedicado à tríade tebana divina de Amon, Mut e Khonshu, e foi sucessivamente aumentado pelos diversos faraós, tendo levado mais de mil anos a construir. Constitui uma mescla de vários templos fundidos num só. O seu grande destaque é a Grande Sala Hipostila, cujo tecto era suportado por 134 enormes colunas, ainda actualmente existentes, e consideradas como sendo as maiores do mundo.
• O Templo de Luxor, foi iniciado na época de Amenhotep III e só foi acabado no período muçulmano. É o único monumento do mundo que contém em si mesmo documentos das épocas faraónica, greco-romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas e até uma Mesquita (Abu al-Haggag).
• Museu de Luxor, é um belo e interessante museu ainda que pequeno. Foi inaugurado pelo ex-Presidente francês Valéry Giscard d'Estaing em 1974. Possui uma importante colecção de todas as épocas do Egipto Antigo. Uma sala aberta recentemente contém as últimas descobertas arqueológicas do Templo de Luxor.
Na margem Ocidental encontram-se:
• O Vale dos Reis, principal necrópole real do Império Novo do antigo Egito, possui 62 túmulos dos faraós desse período e também os túmulos dos faraós Tutankamon, Ramsés IX, Seti I, Ramsés VI e o de Horemheb. Ainda hoje se continuam a retirar jóias dos túmulos dos filhos de Ramsés II. Os túmulos aí existentes designam-se pelas siglas KV (significando Kings Valley, em português vale dos reis) seguidas de um número, sendo este atribuído consoante a ordem cronológica da descoberta de cada túmulo. No total existem 62 túmulos, sendo o mais importante precisamente o número 62, o do Faraó Tutankhamon, mais pelo espólio do achado do que porventura a importância do faraó. Em 1994 os arqueólogos começaram a escavar o túmulo KV5, considerado pouco importante até então. Encontrou-se o maior e mais complexo túmulo do Vale dos Reis. Julga-se ter encontrado o túmulo dos 52 filhos de Ramses II. Até agora foram descobertos uma sala com 16 colunas, vários corredores e mais de 100 câmaras. Apesar de não terem sido encontrados tesouros, foram no entanto recuperados do entulho milhares de artefatos. Os trabalhos arqueológicos, ainda longe do fim, prolongar-se-ão por vários anos antes de se abrir o túmulo ao público.
• O Vale das Rainhas, onde se destacam os túmulos do Príncipe Amenkhepchef, da Raínha Ti e o da Raínha Nefertari, esposa do Faraó Ramses II. Este último, foi aberto ao público em 1995. No entanto, a entrada neste túmulo está actualmente vedada ao público para conservação dos hieróglifos, recentemente restaurados. Este túmulo dispõe de alguns dos mais bem conservados e coloridos hieróglifos egípcios.
• O Templo mortuário da Raínha Hatshepshut, o seu estilo arquitectónico é único. Foi projectado e construído por Senenmut, arquitecto da Rainha Hatshepsut. Esta Raínha (18ª Dinastia) governou como um autêntico faraó sendo assim considerada a 1ª mulher chefe do Governo na História. Este templo constitui uma visão impressionante, tendo sido talhado parcialmente na rocha, e a visão do mesmo funde-se na grandeza da encosta calcária que lhe serve de apoio. O templo foi posteriormente alterado por Ramses II e pelos seus sucessores, e mais tarde os cristãos transformaram-no num mosteiro (daí o nome Deir al-Bahri, que significa "Mosteiro do Norte"). Próximo ao templo principal situam-se as ruínas do Templo de Montuhotep II, Faraó da 11ª Dinastia que unificou o Egipto, e o Templo de Tutmósis III, sucessor da Rainha Hatshepsut.
• O Vale dos Nobres, contém vários túmulos, as paredes destes túmulos estão decoradas com cenas da vida quotidiana. As mais famosas são as dos túmulos de Ramose, de Najt e de Mena.
• O Templo de Medinet Habu, tal como o Templo de Karnak, este Templo é compreendido por vários outros templos, a começar pelo Ramsés III

Alexandria é uma cidade do Egito; com uma população de cerca de 4,1 milhões de pessoas, é a segunda maior cidade do Egito, e o maior porto do país, servindo 80% das importações e exportações da cidade. Além disso, é um grande ponto turístico.
Alexandria se estende por 32 quilômetros na costa mediterrânica do centro-norte do Egito. É o local onde fica a famosa Biblioteca de Alexandria e é um importante cento industrial por causa do gás natural da cidade e dos poços de petróleo em Suez, uma outra cidade egípcia. Alexandria também foi um grande ponto de encontro entre a Europa, a África e a Ásia, porque a cidade beneficiou da ligação entre o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho.
Nos tempos antigos, Alexandria foi uma das cidades mais importantes do mundo. Foi fundada em torno de um pequeno "vilarejo" em 331 a.C. por Alexandre, o Grande. Permaneceu como capital do Egito durante mil anos, até à conquista muçulmana do Egito, quando a capital passou a ser Futsat (que foi depois incorporada no Cairo).
Alexandria era conhecida pelo Farol de Alexandria (uma das sete maravilhas do mundo antigo), pela Biblioteca de Alexandria (a maior do mundo antigo) e pelas Catacumbas de Kom el Shoqafaw (uma das sete maravilhas do mundo medieval). A arqueologia marinha em Alexandria estava em curso no porto da cidade em 1994, e tem revelado detalhes de Alexandria antes da chegada de Alexandre, quando aí existia uma cidade chamada Rhakotis, no Período Ptolomaico.
Alexandria moderna
Praças
• Praça de (Ahmed) Orabi, na Baixa
• Praça de Mansheya, em Mansheya
• Praça de Saad Zaghlul, na Baixa
• Praça de Tahrir (formalmente Praça de Mohammed Ali, originalmente Place des Consuls), na Baixa
• Praça de Ahmed Zewail, perto de Wabour El Mayah
Palácios
• Palácio de Montaza, em Montaza
• Palácio Ras el-Tin, em Ras el-Tin
• Palácio Presidencial de Alexandria, em Maamoura
Museus
• Oceanário de Alexandria
• Museu Greco-Romano de Alexandria
• Museu da Joalharia Real (Alexandria)
• Museu das Artes de Alexandria
• Museu Cavafy de Alexandria
• Museu Nacional de Alexandria
Monumentos
Os antigos monumentos de que fala a história de Alexandria desapareceram quase todo - só de alguns chegaram aos nossos dias restos e ruínas dispersas:
Época Greco-romana
• Farol de Alexandria, monumento iniciado por Ptolomeu II e que, segundo reza a História, chegou a estar catalogado como uma das sete maravilhas do mundo antigo. Recentemente foram feitos levantamentos submarinos e parece ter-se encontrado bastantes vestígios da sua grande torre.
• A coluna ou pilar de Pompeu que pertencia ao Serapeu ou templo do deus egípcio Serápis, e que se encontra situada sobre um montículo no antigo distrito de Racotis.
• O Serapeu, do qual que apenas restam alguns túneis, criptas e nichos, e uma ou outra coluna de mármore.
• O Cesareum, totalmente desaparecido, arrasado pelos tumultos de Teófilo; em seu lugar está a estátua do nacionalista alexandrino Saad Zaghloul.
• A fortaleza de Quaitbay, grandiosa fortificação defensiva, mandada construir em 1480 pelo sultão Quaitbay. O seu atrativo radica em estar construída exactamente no mesmo lugar onde se supõe que se encontrava o famoso farol.
• Túmulos de Anfushi, descobertas em 1901 e 1921.
• Túmulos de El Shatby
• Catacumbas de Kom el Shukafa, dos séculos I e II.
• Teatro romano e a "Villa dos Pássaros"
• Templo de Taposiris Magna, contemporâneo da fundação de Alexandria. Hoje só restam ruínas de um muro exterior e um pilone.
Mesquitas, Igrejas e Palácios
• Mesquita Terbana, construída com os restos dos monumentos greco-romanos.
• Mesquita de Abbu El Mursi.
• Palácio Montazah, que foi residência de verão da família real, mandado construir pelo vice-rei do Egito Abbas II (1892-1914). Encontra-se rodeado por belos jardins de estilo europeu.
• Catedral Ortodoxa Grega de Santa Catarina
• Igreja Ortodoxa Grega de El Swesrian
• Igreja Católica Romana de Santa Catarina
• Igreja Copta de São Marcos
• Sinagoga judaica
Museus
• Museu Greco-romano, construído em 1893, durante o governo de Abbas Helmi II. É dedicado sobretudo à arte alexandrina.
• Museu Nacional de Alexandria, inaugurado em 2003, com arte faraónica, greco-romana, copta, árabe e do século XX.
• Monumentos submersos. Ao longo da década de 1990, o Conselho de Antiguidades e o Instituto Europeu de Antiguidades lançaram um projecto de investigação na zona do porto de leste, obtendo frutuosos resultados e grandes e importantes achados que deram motivo a investigações e estudos exaustivos do lugar e da sua história.
• Museu Kavafis, situado na casa do poeta grego.
Transportes
Aviação
Alexandri é servida pelo Aeroporto El Nouzha, localizado a 7 Km do centro da cidade, e é também servida por outro aeroporto de nome Aeroporto Borg al Arab, localizado a 25 Km da cidade. Este último, iniciou as suas funções apenas em 2003, anteriormente, era um aeroporto militar, e actualmente, mantém ainda uma parte dedicada às forças militares.
Auto-Estradas
Alexandria é servida pelas seguintes principais vias de movimentação rodoviária:
• A estrada internacional da costa. (Alexandria - Port Said)
• A Estrada do Deserto. (Alexandria - Cairo /220 km 6-8 faixas)
• A Estrada Agricula. (Alexandria - Cairo)
• A Estrada Circulas. a turnpike
• A estrada Ta'ameer "Mehwar El-Ta'ameer" - (Alexandria - Costa Norte)

Comboios
Extensões a partir da "Estação de Misr"; a estação principal de Alexandria, para Abu Qir.
As estações de comboio incluem:
• Estação de Misr (a estação principal)
• Estação Sidi Gaber
Outros Meios de Transporte em Alexandria
Mni-autocarros em Alexandria.
Em Alexandria, existe também um grande tráfego de autocarros e mini-autocarros.
Eléctricos (bondes)
A rede de eléctricos de Alexandria é uma rede extensa construída em 1860, e é por sua vez, a mais velha rede de eléctricos da África. A rede está dividida em duas partes que se encontram/juntam na "Estação de Raml". Os eléctricos que operam a esta da "Estação de Raml" estão pintados de azul e são conhecidos geralmente como "Eléctricos de al-Raml". Por sua vez, os eléctricos que operam para oeste da Estação de Raml, estão pintados de amarelo e são um pouco mais pequenos que os outros, com apenas um veículo a trabalhar em ambas as direcções.
São o meio de transporte mais lento em Alexandria, mas são os preferidos para pequenas viagens, entre duas a três estações. Porém, se uma pessoa tiver tempo, constituem-se como uma das melhores e mais económicas maneiras para ver toda a cidade.

Táxis
Os táxis são a minoria dos transportes públicos de Alexandria. Os táxis são pintados de preto e amarelo. A tarifa base começa geralmente nas 2 libras egípcias (isto em 2008). Todos os táxis têm (pela lei), de possuir um sistema que vá actualizando o preço, mas a maioria não é usada actualmente desde que as tarifas não mudaram no grande espaço de tempo para manter em alta a inflação. A quantia para se pagar um táxi não é exactamente conhecida, e é deixado ao critério dos taxistas, quanto é que cada viagem custa (como em todas as outras cidades do Egipto, incluindo Cairo), mas a maioria dos alexandrinos que costumam usar os táxis mais frequentemente sabem, por experiência, exactamente o que cada viagem custa. Isto cria então um problema para os viajantes e para os turistas que são geralmente lesados com viagens mais caras. Os turistas são sempre avisados, para perguntarem quanto custa um viagem (em média), antes de entrar num táxi.
Praia de Santo Estêvão, em Alexandria

Transporte
Avião
http://www.skyscanner.net/
http://www.attitudetravel.com/

Trem
http://www.sleepingstrain.com

ônibus
Também existem ônibus diários de Tel Aviv e Jerusalém para o Cairo. As empresas Matzada, tel. (972-2) 623-5777, e Aviv, tel. (972-3) 604-1811, operam essa rota

Informação de transporte entre Egito - Israel - Cisjordânia


Os passeios eu contratei no Hotel Penguin em Dahab onde fiquei por 6 noites.

Para jerusalém, os onibus saem de Sharm El Sheik e passam em Dahab entre 23:00 e 00:00 horas.
Um motorista nos levou até um posto de Gasolina em Dahab na beira da estrada onde os onibus se encontram.
quando o onibus chega, o Guia já está com o nosso nome. O onibus nos leva até Taba.
Desce todo mundo, entra na parte do Egito, pega fila, mostra passaporte, raio X, entra na parte de Israel, pega Fila, responde perguntas, raixo X, carimba passaporte e sai. Isso demorou umas 3 horas.
No lado Israelense, já tem um outro onibus nos esperando´, com um outro Guia. O passeio tem uma paradinha no Mar Morto, por volta das 7:00 da manha e depois segue para Jerusalém. Fomos também a Belém na Cisjordania.
Por volta das 17:00 agente volta para o Egito. Passa em Taba novamente, burocracia ( um pouco mais rápida - já tinhamos o visto do Egito de multiplas entradas ). Depois o mesmo onibus da noite anterior com o mesmo guia já está nos esperando e voltamos de volta para Dahab, onde o outro motorista tambem vai nos buscar para nos levar até o hotel.
Tudo isso nos custou US$ 130,00 .
Com o almoço incluso.

Para Jordania, foi um pacote de 2 dias e 1 noite, com Petra e Wadi Run.
Saimos do Hotel as 05:00 da manha. Um motorista nos levou até perto de Taba, pegamos um Ferry rápido e descemos em Aqaba, onde os oficiais da imigração entram no ferry e carimbam os passaportes um a um.
Lá já tem os onibus e Guias esperando, agente só tem o trabalho de achar o nosso Guia, todos tem uma listagem com os nomes das reservas em mãos. O onibus nos levou até Petra, fizemos o Passeio, fomos almoçar com o grupo ( almoço incluso ) e depois fomos para o Hotel por volta das 17:30 hrs.
No dia seguinte, um motorista nos buscou, nos levou até Wadi Run, fizemos o passeio de 2 horas de Jipe, almoçamos, depois voltamos para Aqaba, ele nos deixou no centro por uns 40 minutos para andarmos um pouco e depois voltamos para a Marina, pegamos o ferry as 20:00 hrs, em Taba outro motorista nos levou de volta ao Hotel em Dahab.
Pagamos US$ 430,00 ( com 2 almoços, hotel, transporte, tickets, praticamente tudo incluso ).

Tudo é bem organizado. Agente não paga nada durante os passeios, já é tudo incluso no preço final que se paga na recepção do hotel.

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